AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PARA IDENTIFICAÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS EM PACIENTES MASTECTOMIZADAS: UM ESTUDO DESCRITIVO
Francielly Borghi Folli
Fundação Beneficente Rio Doce
Lattes: https://lattes.cnpq.br/2718963194463296
E-mail: francielly.fisioterapeuta@gmail.com
João Vitor Andrade Peres
Fundação Beneficente Rio Doce
Lattes: http://lattes.cnpq.br/8859613403883114
E-mail: jvperes95@hotmail.com
Larissa dos Reis Rocha
Fundação Beneficente Rio Doce
http://lattes.cnpq.br/2080995619137257
E-mail: larissadrr@gmail.com
DOI-Geral: http://dx.doi.org/10.47538/RA-2022.V1N4
DOI-Individual: http://dx.doi.org/10.47538/RA-2022.V1N4-04
RESUMO:
Introdução: O câncer de mama é o segundo tipo mais comum no mundo e entre as mulheres. A intervenção cirúrgica e a terapia adjuvante podem trazer complicações que poderão comprometer a função motora, as condições físicas e sociais, dor e a vitalidade. A fisioterapia quando iniciada precocemente tem como objetivo prevenir as complicações que poderão ocorrer em decorrência do tratamento. O fisioterapeuta é o responsável em realizar o diagnóstico das disfunções produzidas em decorrência da doença e do tratamento, escolher as técnicas de tratamento adequadas para cada paciente, e se houver necessidade encaminha-lo para outros profissionais. Objetivo: Verificar a eficácia de um protocolo de avaliação fisioterapêutica para constatar as complicações pós-cirúrgicas em pacientes mastectomizadas que realizam tratamento em um Hospital de alta complexidade. Métodos: Este trabalho consiste em um estudo descritivo, por meio de pesquisa bibliográfica de periódicos publicados a partir do ano de 2008 até 2022, nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Biblioteca Nacional de Medicina (Pubmed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Discussão: A abordagem fisioterapêutica deve ser iniciada no pré-operatório. As pacientes recebem orientação quanto à postura que deverão adotar no pós-cirúrgico (PO) e a importância de manter adesão ao processo de reabilitação. Conclusão: Conclui-se que não existe um padrão para realizar a avaliação das pacientes mastectomizadas no pós-cirúrgico, porém é de extrema importância que seja realizada uma avaliação completa e minuciosa para identificação das complicações adquiridas no pós operatório imediato e/ou tardio.
PALAVRAS-CHAVE:
Período pós-operatório. Câncer de mama. Fisioterapia.
BIOGRAFIA DO AUTOR:
Francielly Borghi Folli
Fisioterapeuta pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória – EMESCAM, Pós-graduada em Oncologia pela Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein, Residente em Atenção ao Câncer pela Fundação Beneficente Rio Doce – Linhares, ES.
João Vitor Andrade Peres
Fisioterapeuta na Fundação Beneficente Rio Doce – Linhares, ES, Pós-graduado em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto pela Faculdade Inspirar.
Larissa dos Reis Rocha
Fisioterapeuta na Fundação Beneficente Rio Doce – Linhares, ES.
Fisioterapeuta pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória. (EMESCAM) (2018) Pós graduada em Terapia intensiva com ênfase em unidade de terapia intensiva e enfermarias. Pela faculdade uniredentor (interfisio) (2019) Pos graduanda em Acupuntura integrativa Faculdade Inspirar. (2020- atualmente) Preceptora de Residência multiprofissional em oncologia e urgência e emergência, no Hospital Rio Doce (Linhares). (2021-atualmente) Graduanda em Medicina veterinária pela faculdade Anhanguera-Linhares (2022-atualmente).
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COMO CITAR:
FOLLI, F. B.; PERES, J. V. A.; ROCHA, L. R. Avaliação fisioterapêutica para identificação de complicações pósoperatórias em pacientes mastectomizadas: um estudo descritivo. Revista Eletrônica Amplamente, Natal/RN, v.1, n.4, p. 45-54, out./dez. 2022.
Publicado: 18/11/2022
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