Leonardo André Rossato

Universidade Estadual de Maringá

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6204632885130518

E-mail: leonardo.a.rossato@hotmail.com

 

Reginaldo dos Santos Simões

Instituto Federal do Amazonas

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1293469594029661

ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5870-2895

E-mail:  reginaldo1simoes@hotmail.com

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Wheriton Fernando Moreira da Silva

Universidade Estadual do Centro-Oeste

Lattes: http://lattes.cnpq.br/9625325027071052

ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5382-8192

E-mail: wheritonfernando_07@yahoo.com.br

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DOI-Geral: http://dx.doi.org/10.47538/RA-2022.V1N4
DOI-Individual: http://dx.doi.org/10.47538/RA-2022.V1N4-06

RESUMO:

O mundo mudou bruscamente com a pandemia de Covid-19 decretada a partir de março de 2020. Com e educação sendo uma das áreas mais afetadas por causa da necessidade do isolamento social como forma de conter o avanço do vírus. A grande disparidade de acesso tanto as redes de comunicação e informação quando ao aparato tecnológico e a quantidade de dias sem aulas presenciais está afetando a professores e estudantes da educação básica. Com maior impacto sobre aqueles que têm as piores condições materiais de existência, sem equipamentos e um lugar tranquilo, com boa temperatura e iluminação para os estudos. O presente trabalho tem como objetivos verificar os aspectos negativos sobre o trabalho docente neste período que quais aprendizagens poderão ser levadas para adiante em relação ao que estão experimentando com o atendimento remoto emergencial. Tanto a sobrecarga de trabalho quando a falta de participação dos alunos nos encontros síncronos são evidenciados nas respostas dos professores. Há demonstração de grande preocupação com a perda da aprendizagem pelos alunos e a com a falta de valorização da educação escolar. Mesmo assim, são perceptíveis a resiliência e a conscientização quando a essencialidade do trabalho docente.

PALAVRAS-CHAVE:

Educação. Pandemia. Participação. Valorização docente.

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BIOGRAFIA DO AUTOR:

Leonardo André Rossato

Técnico em Edificações pelo Centro Paula Souza. Engenheiro Civil pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Atualmente é mestrando no Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil (PCV) pela Universidade Estadual de Maringá. Durante a graduação foi monitor de disciplina e aluno voluntário no Grupo de Estudos e Pesquisas em Geomática: Desenvolvimento de pesquisas na área Geoespacial para soluções em tecnologia e desenvolvimento sustentável. Possui interesses nas áreas de estruturas, geotecnia e sensoriamento remoto, e especial interesse no Método dos Elementos Finitos (MEF) e em suas aplicações na análise e simulação do comportamento de estruturas mistas aço-concreto.

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Reginaldo dos Santos Simões

Professor de Geografia e Filosofia das iniciativas públicas e privada no ensino fundamental e médio. Pesquisado na área de ensino, formação docente e saberes docentes. Busco compreender como o trabalho do profissional da educação na docência é visto por aqueles que são diretamente afetados por ele, os estudantes. Com a pretensão de pesquisar sobre a visão que os professores têm de seu próprio trabalho e as relações entre comunicação e educação. 

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Wheriton Fernando Moreira da Silva

Possui graduação em Eng. florestal pela Universidade Federal Rural da Amazônia (2011), especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável pelo Centro Universitário internacional (2019) e mestrado em Ciências de Florestas Tropicais pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2015). Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, atuando principalmente nos temas: Monitoramento florestal, manejo florestal, produtos orgânico, inventário florestal, licenciamento ambiental e florestal, recuperação de áreas degradadas, ecologia florestal e produto certificado.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 out. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 15 out. 2020.
 

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GOIS, Antônio. Incertezas, possibilidades e o que haverá de sólido na educação depois da pandemia. In: NEVES, José de castro (org.). O mundo no pós-pandemia: reflexões sobre uma nova vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2020. p. 107-112.

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____ Sociedade do cansaço. Tradução Enio Paulo Giachini.2 Ed. Petrópo6lis: Vozes, 2017.

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HEYER, Évelyne (org.). Uma incrível história do homem. Tradução Júlia da Rosa Smões. Porto Alegre: L&PM, 2019.

ROMANOWSKI, Joana Paulin. Formação e profissionalização docente. 3 Ed. Curitiba: Ibpex, 2007.

SIMÕES, Reginaldo. A percepção dos alunos do terceiro ano de um colégio público do Paraná sobre o que é ser professor. Rio de Janeiro: Multifoco, 2020.

WUNSCH, Luana Priscila; FERNANDES JUNIOR, Álvaro. Tecnologias na Educação: conceitos e práticas. Curitiba: Intersaberes, 2018.

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