Ciria Dayanny Germano Meira

Faculdade da Saúde e Ecologia Humana

Lattes: http://lattes.cnpq.br/4917373590608758

E-mail:ciriadayanny@gmail.com

 

Eloyse Valéria da Silva

Faculdade da Saúde e Ecologia Humana

ORCID: http://lattes.cnpq.br/7867433666114952

E-mail: eloysesilva310@gmail.com

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DOI-Geral: http://dx.doi.org/10.47538/RA-2022.V1N4
DOI-Individual: http://dx.doi.org/10.47538/RA-2022.V1N4-17

RESUMO:

Este artigo traz reflexões acerca do conservadorismo no momento contemporâneo e seus rebatimentos no Serviço Social e na prática do/a assistente social na área da saúde e, especificamente, na atenção hospitalar. É fruto de discussões realizadas nos eixos teóricos e na vivência do processo de residência multiprofissional em saúde. Partimos da premissa de que o conservadorismo e os seus reflexos encontram nas condições e contradições histórico-sociais base para se difundir ideologicamente. Na atualidade, diante da crise estrutural do capital, vemos seu avanço mais ostensivo e suas implicações também no Serviço Social brasileiro. Diante deste avanço presenciamos a defesa de práticas e concepções já superadas no interior da categoria, tanto no âmbito teórico quanto no prático, como por exemplo as proposições defendidas pelo movimento denominado de Serviço Social Libertário e Serviço Social Clínico, que apontam para o “pluralismo” acadêmico, a dissociação com as lutas travadas pelos movimentos sociais, e a reatualização de práticas terapêuticas e psicologizantes. Por isso se torna imprescindível reflexões e construções de respostas profissionais a tais ofensivas.

PALAVRAS-CHAVE:

Conservadorismo. Serviço Social. Saúde.

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BIOGRAFIA DO AUTOR:

Ciria Dayanny Germano Meira

Graduada em Serviço Social pela Faculdade Estácio do Rio Grande do Norte. Assistente Social vinculada a Residência Multiprofissional em Saúde com ênfase em Terapia Intensiva Adulto no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL).

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Eloyse Valéria da Silva

Graduada em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Assistente Social vinculada a Residência Multiprofissional em Saúde com ênfase em Terapia Intensiva Adulto no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL).

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REFERÊNCIAS

BOSCHETTI, I. Expressões do conservadorismo na formação profissional. Serviço Social & Sociedade, p. 637-651, 2015.

CFESS, Grupo de trabalho serviço social na saúde. Parâmetros para atuação de assistentes sociais na saúde. Brasília, 2009 (versão preliminar).

 

CISNE, M.; CANTALICE, L. B. O.; ARAÚJO, L. “Renovação” do Serviço Social brasileiro: um continuum à ofensiva conservadora. Revista Libertas, Juiz de Fora, v. 20, n.2, p. 307-327, jul. / dez. 2020 Disponível em: <https://periodicos.ufjf.br/index.php/libertas/article/view/32167>.

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MACIEL, A. L. S. As requisições conservadoras para o trabalho dos assistentes sociais em debate. LIBERTAS (JUIZ DE FORA. IMPRESSO), 2020.

 

SOUZA, J. M. A. Tendências ideológicas do conservadorismo. [recurso eletrônico] /Recife : Ed. UFPE, 2020. [Leitura da parte 4 do livro – “Conservadorismo à brasileira” e Serviço Social].

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